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DILMA NA RÚSSIA

TRABALHAR PARA GARANTIR CONQUISTAS

Em entrevista ao canal de TV RussiaToday (RT), Dilma foi chamada de presidenta-ídolo e super-heroína. Questionada sobre quais conquistas falta alcançar para o Brasil depois de levar o País à posição de sétima economia mundial, ela foi pontual: “Muito. Nunca, num país, você consegue cumprir tudo o que você tem de fazer. Todo dia você tem de lutar para fazer mais”. Confira a íntegra, em que ela faz balanço sobre a VII Cúpula do #BRICS e fala dos cenários econômicos mundial e nacional: goo.gl/CkMfki

Posted by Dilma Rousseff on Sexta, 10 de julho de 2015

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Deputado Siba Machado humilha líder tucano "Lave a boca antes de vir ao microfone"

Lave a boca tucano! O líder do PT na Câmara respondeu as acusações de Carlos Sampaio e listou inúmeros casos de corrupção no PSDB que foram abafados pela mídia e pela justiça brasileira. Confira e compartilhe!Confira no YouTube: https://youtu.be/ZOlGd41yTQ4

Posted by Esquerda Valente on Quinta, 16 de abril de 2015

segunda-feira, 16 de março de 2015

Mídia internacional diz que apenas "brancos e ricos" estavam em protestos




Manifestantes lotam a av. Paulista, em São Paulo, em protesto contra o governo
As manifestações ocorridas ontem pelo Brasil ganharam espaço na midia internacional, para alguns jornais como New York Times, Clarin, La República, El País, Forbes, The Guardian e Clarin apenas "brancos e ricos" estavam protestos contra Dilma



Os grandes protestos contra o governo realizados neste domingo em várias partes do Brasil ganharam destaque na imprensa estrangeira nesta segunda-feira. Muitos jornais enxergaram um "protagonismo da classe média branca" nas manifestações.

As manifestações contra o governo Dilma que reuniram cerca de 2 milhões pessoas pelo Brasil no último domingo ganharam a atenção da imprensa internacional, que acompanhou de perto os acontecimentos, com publicação de notícias quase em tempo real. Apesar de a cobertura inicial estar mais presa aos fatos, sem que haja ainda muita análise sobre os impactos dos protestos, foi possível perceber que boa parte da mídia estrangeira assumiu uma postura crítica, comparando os protestos com os de junho de 2013 e percebendo uma feição mais elitista da ida às ruas mais recente. Segundo o jornal britânico "The Guardian", os protestos reuniram pessoas "mais velhas, mais brancas e mais ricas" do que em 2013.

Mais de uma centena de notícias foram publicadas até o início da noite de domingo citando o Brasil no resto do mundo. Reportagens em inglês, francês, espanhol, italiano e alemão ganharam espaço nos principais veículos de comunicação do mundo. O principal destaque foram as multidões de pessoas que tomaram as ruas e sua oposição ao governo. Algumas reportagens apresentaram entrevistas com manifestantes e falaram sobre a pauta de reivindicações, desde o fim da corrupção ao impeachment de Dilma.

Para socióloga Camila Maria Risso Sales, que faz doutorado sobre a imagem internacional do Brasil na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), ainda é cedo para fazer uma avaliação aprofundada dos efeitos das manifestações na reputação do Brasil. Ela avalia que a primeira impressão deixada pela cobertura feita pela mídia estrangeira dos protestos deste fim de semana é de que os principais veículos de imprensa "de alguma maneira associaram os protestos à direita, às classes mais ricas e chamaram a atenção para os pedidos de intervenção militar", disse, em entrevista ao UOL.

Segundo a pesquisadora, a publicação de notícias e análises a respeito das manifestações no resto do mundo permite pensar em dois cenários para o se pensa a respeito do Brasil no exterior: "Alguns ressaltarão as manifestações como resultado do processo de consolidação da democracia, mas também podem surgir análises que destaquem a instabilidade gerada pelos protestos", disse. Para ela, entretanto, se houver algum impacto real na imagem do Brasil, isso vai ocorrer mais por conta da condução da política econômica do que a qualquer outra coisa.

Apesar de a cobertura internacional da realidade brasileira ter sido extremamente crítica em relação à condução da economia pelo governo Dilma, as principais opiniões internacionais a respeito da tensão política procuram minimizar os debates a respeito de impeachment da presidente. Tratando da imagem internacional do Brasil, o impeachment é visto com ressalvas porque ele soa como uma subversão das "regras do jogo" democrático, que é o que dá imagem de estabilidade ao Brasil. A transição democrática estabelecida desde os anos 1990, e fortalecida com os governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva criaram uma imagem de segurança institucional para o Brasil, e o impeachment pode romper com as garantias de que o país é confiável para o resto do mundo.

O pesquisador chileno César Jiménez-Martínez avaliou que a atenção dada às manifestações atuais se diferencia por ser menos relacionada à violência, e muito mais ligada aos números de pessoas nas ruas. Jiménez-Martínez analisa em seu doutorado pela London School of Economics a imagem internacional do Brasil durante os protestos de 2013, segundo ele, a cobertura deste ano não parece ter a mesma urgência da de dois anos atrás.

"Em 2013, os números de manifestantes e violência ganhavam destaque. Agora só se fala de números. Isso se encaixa na narrativa de tempos difíceis para o Brasil que vem se construindo nos últimos tempos", disse, em entrevista ao UOL. Além disso, ele explica, também há o diferencial do contexto, já que em 2013 havia a expectativa relacionada à Copa do Mundo, e os protestos eram vistos como parte de uma tendência global, seguindo o que havia acontecido na Espanha, na Turquia e nos movimentos Occupy.

Em reportagem, jornal New York Times disse que Salvador, que é a cidade mais mestiça do mundo, não foi possível ver nenhum negro nas manifestações na capital Bahiana. 

Por Redação, com informações do UOL

Selfie, vuvuzela e camisa da Seleção: um domingo de protesto em São Paulo




Selfie, vuvuzela e camisa da Seleção: um domingo de protesto em São PauloEm clima de Copa do Mundo, ato deste domingo contra Dilma Rousseff teve hino nacional, pedidos de impeachment e recados machistas à presidenta
Texto e fotos por Anna Beatriz Anjos

Neste domingo (15), a Avenida Paulista, em São Paulo, reuniu manifestantes que protestavam legitimamente, é bom ressaltar, contra a presidenta Dilma Rousseff (PT), seu governo e seu partido. O clima era de Copa do Mundo. Como nos dias de jogos da Seleção Brasileira, as pessoas saíram às ruas de verde e amarelo. A maioria delas vestia camisetas da CBF – sem perceber a contradição de usá-las, e, ao mesmo tempo, bradar contra a corrupção. O som de vuvuzelas e buzinas era tão alto que, quando tocadas em uníssono, ficava impossível conversar com as pessoas ao redor. Faltava mesmo só o grito de “gol”, porque até o hino nacional foi tocado e cantado em coro.

Como as emissoras de TV mostraram de forma intensiva durante a tarde, havia sim famílias. Pais e crianças, idosos, casais, grupos de amigos. Todos felizes, sorrindo e tirando selfies. Mas o clima se transformava totalmente quando os “agitadores” do ato, de cima dos trios elétricos, gritavam palavras de ordem. “Fora PT” era a mais comum. As pessoas iam à loucura e acompanhavam o grito com todas as suas forças. Nesse momento, o ódio transparecia. Alguns dirão que “é apenas indignação, revolta”. Mas não, era ódio. Porque o que vinha nos momentos seguintes foram ofensas explícitas.

“Militantes petistas têm que ser escorraçados. Temos que fazer uma caça”, disse um integrante do grupo Revoltados Online, que ocupava um grande carro de som estacionado pouco antes do Masp, ponto de concentração do protesto. “Lula é um bandido, um sindicalista, nunca trabalhou”, afirmou outra voz vinda do trio. “Eles vão colocar na rua aqueles bichos, aqueles vagabundos do MST”, declarou mais um Revoltado, referindo-se à resposta que, de acordo com ele, o governo federal daria à mobilização de hoje.

Isso tudo, no entanto, foi suave perto do clássico “Ei, Dilma, vai tomar no cu”, recuperado da partida de abertura do Mundial de Futebol – olha aí, mais uma semelhança com a Copa. Algumas horas antes, o aposentado José Carlos Lopes, de 67 anos, havia dito, ao defender a intervenção militar, que estava na Paulista pois “esses corruptos, de todos os partidos, estão acabando com os valores morais do Brasil”. Ninguém, entretanto, reclamou dos palavrões ditos em voz alta perto de crianças, por exemplo.
Com um milhão de pessoas, segundo a Polícia Militar, e com 210 mil, de acordo com o Instituto Datafolha, o protesto transcorreu de forma pacífica. A violência física não deu as caras. Mas as agressões simbólicas estavam bem ali, visíveis a olhares mais atentos.

Elas se expressaram da forma mais machista possível. “Dilma biscatona véia!!” era o recado que o arquiteto Paulo Perruci, de 25 anos, mandava à presidenta do país, por meio de uma folha sulfite colada em sua camiseta verde e amarela. “[Isso] é para representar a palhaçada”, argumentou o rapaz. Ao tentar justificar o insulto, explicou que era “só uma brincadeira”. A velha e previsível resposta dos opressores.

No caldeirão dos indignados, tinha também pedido de impeachment. Tal desejo estampava faixas, cartazes e camisetas, além da principal bandeira ideológica dos Revoltados Online. Um deles, o leiloeiro Wilson Gandolfo Filho, destacou que Dilma e o PT são apenas “a bola da vez”. “Quando entrar outro, faremos a mesma coisa. Temos que acabar com a corrupção”, considerou.

A fisioterapeuta Daniela Ojiras, de 37 anos, também se diz “completamente a favor” da queda da presidenta. Questionada se conhecia o processo necessário para o imepachment, respondeu sem tanta assertividade. “Mais ou menos, não entendo muito bem a parte legal”, colocou. “Mas entendo que ainda não há nada contra ela para ela sofrer o impeachment, então acho que a pressão é para renunciar.”

Para Ojiras, o grande problema dos governos do PT é a “roubalheira”. “Estou cansada de falar para o meu filho que ele não pode pegar o brinquedo do amiguinho, mas ligar a televisão e todo dia a Petrobras estar sendo roubada um pouco. É difícil criar um filho num país assim”, assinalou.

A corrupção, como já era esperado, foi a tônica do protesto. Absolutamente todas as pessoas ouvidas pela Fórum a citaram, logo de cara, como motivo maior de sua presença na manifestação. Ninguém mencionou, no entanto, qualquer caso relacionado a outros partidos, como o cartel dos trens em São Paulo, estado governado há 20 anos pelo PSDB. Nenhum dos entrevistados tampouco conseguiu explicar com clareza as demais razões de sua insatisfação em relação ao governo Dilma, embora tenham confirmado que elas existem.

Um exemplo é o engenheiro Henrique Vital Dionísio, de 23 anos, que disse ter ido à rua para “reivindicar direitos” e “mostrar que o Brasil acordou e não é mais uma nação adormecida”, além de demonstrar sua indignação com o desvio de recursos públicos. Quando a repórter lhe perguntou quais seriam esses direitos, Dionísio deixou dúvidas. “Os direitos? Todos”, replicou. A reportagem tentou ir mais a fundo. “Direito de pagar menos impostos, não 50% em cima do produto. Direito de uma Constituição feita corretamente, não de forma errônea. De realmente viver num país democrático”, indicou.

Enquanto isso, a menos de um metro, o camelô Joaquim Neto, de 48 anos, morador da Brasilândia, na periferia norte de São Paulo, vendia vuvuzelas e capas de chuva a R$ 5,00. “Eu não sou contra a Dilma, mas estou trabalhando. Está vendendo bem”, contou. “Se não fosse para trabalhar, o senhor estaria aqui?”, questionou a repórter. “Não”, rebateu, com um sorriso disfarçado no canto da boca. “O povo tem direito de se manifestar. Peguei a época da ditadura, sei como é que é. Claro que não [quero que os militares voltem], deus me livre. Na Brasilândia, só ia o esquadrão da morte”, finalizou.
PORTAL METRÓPOLE

Salário mínimo tem maior poder de compra em quase 50 anos





Dinheiro no bolso
Segundo boletim do Banco Central, o poder de compra registrado neste mês é apenas superado pelo período de julho de 1954 a julho de 1965 



As elevações reais dos rendimentos do trabalho foram determinadas, em parte, pela valorização do salário mínimo, diz o Boletim Econômico Regional que o Banco Central (BC) divulgou em Porto Alegre. 

"A política de valorização do salário mínimo repercute sobre o poder de compra dos trabalhadores em geral e dos beneficiários da previdência social", lê-se em um dos boxes do boletim. 

Nesse cenário e com foco regional, esse boxe analisa elasticidades de distintos estratos de salários da economia relativamente a variações do salário mínimo; bem como em que medida os aumentos reais dos rendimentos do trabalho exercem pressões sobre custos de produção e de investimentos. 

"O poder de compra do salário mínimo em janeiro de 2015 é o maior desde agosto de 1965, superado apenas pelo registrado no período de julho de 1954 a julho de 1965", ressalta o Banco Central. 

Por isso, de acordo com a autoridade monetária, não surpreende o fato de que o rendimento médio real do trabalho venha crescendo há vários anos, em todas as regiões do País. 

De 2003 a 2013, por exemplo, os aumentos médios anuais desses rendimentos atingiram 5,1% no Nordeste; 4,3% no Centro-Oeste; 3,7% no Norte; 3,5% no Sul; e 3,1% no Sudeste. 

Indústria 

Especificamente na indústria, as elevações reais dos rendimentos do trabalho não têm sido acompanhadas por aumento do pessoal ocupado. 

"Verifica-se que, de 2012 a 2014, a população ocupada (PO) na indústria diminui em todas as regiões, e o custo unitário do trabalho (CUT) aumenta", diz o BC. 


"Nesse contexto, vale investigar em que medida os aumentos do CUT são influenciados pelos aumentos reais do salário mínimo", diz o documento. 

No País, o rendimento da população ocupada com renda de até um salário mínimo cresceu 52% mais do que o salário mínimo (36% no Norte; 48% no Nordeste; 49% no Sul; 56% no Centro-Oeste; e 60%, no Sudeste). 

De maneira análoga, o aumento dos rendimentos da faixa de um a um e meio salário mínimo superou o do salário mínimo em 1%, no país (6% no Nordeste, Sul e Centro-Oeste).

 Portal Metrópole

O video que a Redo Globo não quer divulgado pela CNN (Traduzido)







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FONTE:YOUTUBE

Rede Globo vira piada na imprensa internacional









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